História do Rolf Institute

AULA PROFERIDA NA UNIDADE 2 CURSO MODULARSETEMBRO DE 2003, SÃO PAULO, BRASIL
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Pages: 19-22
Year: 2004
Associação Brasileira de Rolfing

Rolfing Brasil – ABR

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AULA PROFERIDA NA UNIDADE 2 CURSO MODULARSETEMBRO DE 2003, SÃO PAULO, BRASIL

O desenvolvimento do Rolfing acontece paralelamente com o desenvolvimento do ensino deste ponto de vista com a fundação implantação das Instituições que serviram de suporte para seu desenvolvimento, tanto nos USA, onde Rolfing foi criado, como nos demais países por onde se expandiu é ensinado.

CRIAÇÃO

A trajetória da criação do Rolfing segue a biografia de Ida  Rolf. Em linhas gerais aqui seguem algumas referências importantes para a compreensão deste percurso:

  • 1896 – Nasce em Nova Iorque, EEUU, de família alemã. Foi criada no Bronx .
  • Década de 10 – estudaforma-se em bioquímica (1916), no Instituto Rockefeller. Faz doutorado na Universidade de Columbia
  • Década de 20 – trabalha em pesquisa no Instituto Rockefeller, fez yogaestudou homeopatia em Genebra.
  • Década de 30 – retira-se da vida profissional para tratar de assuntos familiares.
  • Década de 40 – trabalha empiricamente com casos diversos (Ethel, Grace, etc) aliando técnicas aprendidas na Yoga (Pierre Bernard)osteopatia.(Amy Cochram)
  • Década de 50 – organiza o trabalho, define a importância da gravidade como referência para a manipulação do tecido conjuntivocomo fator organizador das estruturas humanas. Em 1955 começa a ensinar (osteopatasquiropraticos inglesesdepois canadenses), organiza a primeira estratégia de integração estrutural em 10 sessões (chamadas então de processosdepois de “receita”).
  • Década de 60 –em 1963 publica o artigo :“Gravity: an unexplored factor in a more human use of human beings”. Ensina em diferentes pontos dos USAchega a Esalem, encontra público que compreende sua criação. Ensinaforma discípulos. (Emmett Hutchins, Peter Melchior, Jim Ascher, Jan Sultan, Michael Salveson, Joseph Heller)
  • Década de 70 –em 1973 publica o artigo:“ Structural Integration: a contribution to the understanding of stress” Forma-se o primeiro agrupamento de profissionais já formados,realiza-se o primeiro encontro, com 40 participantes. Em 1971 nasce o Rolf Institute para ensino, pesquisadivulgação do Rolfing. Em 1976 publica-se o livro  “Rolfing,: the integration of human structures” onde expõe seu ponto de vista. Iniciam-se pesquisas sobre Rolfing.
  • 1979 – Morre aos 83 anos.

 

ENSINO

Quando começou a ensinar, Ida Rolf queria fazê-lo para profissionais médicos, osteopatasquiropraxistas. Estes profissionais não compreenderam seu ponto de vistapegavam elementos da técnicadas táticas de trabalhoas aplicavam fora do contexto mais amplo (integração de estruturas) que definia o Rolfing. Porém percebiam um impacto inovadoras pessoas se intrigavam com seu trabalho.

Até 1971  (fundação do Rolf Institute), ensinava pessoalmente todos os cursos.

Havia organizado o sistema que denominou Integração Estrutural (posteriormente chamado de Rolfing) numa estratégia de 10 sessões (a “receita”).

Tinha pouco tempo para ensinar. As classes tinham alunos ouvintespraticantes. Os cursos eram de 5 semanas (ensinava duas sessões por semana). O aluno ouvinte primeiramente observava a formação dos praticantes, e, numa segunda rodada (como praticante), aplicava a metodologia em classe, com supervisão da Dra Rolf. Usava portanto  a “receita” como estratégia de ensino. Cada sessão tinha um temalocalização anatômica específica que orientavam o trabalho.

Assumia que a receita era uma estratégia segura para os alunos seguirem, e, com a prática completarem sua formação. Dizia que os alunos precisavam 5 anos de experiência para “realmente” entender o que écomo funciona Rolfing, porém não dizia que Rolfing era a “receita”. Criou a receitao modelo de ensino com ouvintespraticantes para poder agilizar a divulgação do Rolfing.

Recomendava como Educação Continuada um workshop de 6 dias por ano, que, no inicio ela ensinava pessoalmente. Aparecia o trabalho de manutençãoas séries de 3 sessões que seguiam as estratégias das sessões 8-9-10, que, por serem as sessões “integrativas” na fase de fechamento do trabalho básico, se prestavam à função de evolução do trabalho com clientes que já haviam passado pela serie básica.

No fim da década de 60durante os anos 70 criou os cursos avançados. Nestes cursos formou os primeiros professores (por ordem Emmett HutchinsPeter Melchior, seguidos por Jan Sultan, que trabalharam juntos por um tempo,posteriormente seguidos por Jim AscherMichal Salveson.)  O trabalho avançado não possuía estratégia definida.

Enquanto vivia chegou a uma organização do trabalho avançado em 4 sessões que, como tática, utilizavam posições parecidas com posturas de hatha yoga. Após sua morte, estas 4 sessões se tornaram 5.

Alguns de seus discípulos posteriormente tentaram organizar uma “receita” avançada (basicamente Emmett HutchinsPeter Melchior). Com o curso avançado haveria a compleição da educação do profissional. Acreditava que o trabalho de manipulação deveria ser acompanhado por trabalho de “movimento” para repadronização da funçãopara ancorar a transformação estrutural.

Oferecia em seu currículo exercícios de repadronizacão que aprendera com Amy Cochram (arms and leg rotations). Convidou Dorothy Noltedepois Judith Aston para desenvolverem esta dimensão do trabalho.

 

O ROLF INSTITUTE

Com a fundação do Rolf Institute, seus discípulos mais antigos começaram a dar os cursos básicosIda se restringiu  a dar os cursos avançados. Após sua morte, em 1979, os cursos eram dados no RI pelos seus discípulos, seguindo o formato que Ida Rolf utilizara. Paralelamente, com a multiplicação de profissionais, com as observações clínicascom a prática do ensinoreflexão sobre o trabalho, houve desenvolvimento das técnicas de manipulaçãode movimento.

Surgiram três principais teorias de biomecânica Em comum tinham o fato de tentarem trazer explicações mais lógicas para os padrões estruturais  observadosdescreveram tipologias estruturais:

-Flury H. se baseava nos efeitos da angulaçãodeslocamento da baciaseus efeitos na rede miofascial;

-Sultan J, nos padrões de rotações dos membrosadaptações no troncocabeça;

-Schleip R. no desenvolvimento das cadeias musculares dos extensores ou flexoresno estabelecimentos de reflexos neurológicos.

No tocante às influências que as originaram, a primeira é puramente empíricabiomecânica, a segunda se apóia na osteopatia cranianaa última na embriologianeurologia.

 

ROLFING MOVIMENTO

Judith Aston desenvolveu o trabalho de “repadronização”, mas em seguida deixou o Instituto. Seu trabalho tomou identidade própriaJudith funda o “Aston Patterning”. O trabalho de Movimento é levado avante por Meagan James, Heather Wing , Gale Olgren, Annie DuganJanie French. Estas duas últimas também deixam o Instituto por desenvolverem trabalhos que, apesar de apoiados na Integração Estrutural, apresentavam diferenças que eram difíceis de serem assimiladas. A estas alturas, o trabalho  se põe como um trabalho independente, com técnicas próprias. O Instituto oferecia cursosformação independentes  de Rolf MovementRolfing Estrutural.

Se por um lado o trabalho Estrutural continuava seguindo a receita de Ida Rolfa manipulação direta de tecido conjuntivo, o trabalho de Rolfing Movimento tinha uma metodologia de trabalhode ensino não linear, portanto mais difícil de ser ensinado. JanieAnie também deixam o Instituto em 1991fundam sua escola..

Porém a forçao sentido desta  metodologia aumentava, e, gradualmente foram também se tornando pré-requisitos para os candidatos a formação em Rolfing.

GaleHeather, com Jane Harrington, Vivian Jaye continuam carregando a tochasustentando a exploração funcional no Rolfing. Este trabalho é registrado em apostilas de classe, e, posteriormente por alguns dos novos professores de Rolf Movement do Rolf Institute. São eles Mônica Caspari , Pedro Prado, Carol Agneessens, Mary Bond.

 

COMBINED STUDIES

Houve durante a década de 90 um projeto piloto denominado “Combined Studies” que pretendia ensinar Rolfing Estrutural (pela manipulação) simultaneamente com

Rolfing Movimento, produzindo alunos com certificação em ambas as abordagens.

Nestes cursos, como nos anteriores, a metodologia de ensino implicava no aluno viver o processo ao mesmo tempo em que recebia informações intelectuais que praticava a metodologia. (cursos teórico-prático-vivenciais-processuais) representando uma visão pedagógica integrada entre informações, prática clínicaevolução pessoal.

O “Combined Studies”  propunha que os alunos então fizessem 4 sessões semanais em classe. Para cada sessão estrutural, uma de movimento. O resultado disto foi avaliado como uma sobrecarga muito grande para o aluno,os processos individuais se sobrepunham à dimensão de aprendizagem intelectual também necessária. O projeto foi finalmente abandonado em 1995, deixando estas duas abordagens separadas tanto no ensino como na prática de Rolfing. Tratava-se de utilizar uma técnica ou outra.  Posteriormente, colocou-se como requisito para se estudar Rolfing Movement, que se estudasse Rolfing Estrutural. Porém a questão da integração destas metodologias continuava presente.

Nesta segunda década do ensino do Rolfing, já com Ida Rolf não presente, com o Rolf Institute se organizando funcionalpoliticamente,o trabalho acontecendo na práticam com uma reflexão ainda embrionária, dois assuntos tornaram-se críticosO trabalho formulístico versus o não-formulísticoas técnicas de manipulação versus as técnicas de movimento. Algo intrincado se revelava como desafio para a evoluçãoprática do Rolfing.

 

FORMULíSTICO E  NÃO-FORMULÍSTICO

A receita era um guia confiávelseguro para o iniciante. A manipulação do tecido conjuntivosua técnica requeria tempoprecisam de atenção direta do rolfista. As sessões de trabalho pela técnica de manipulação eram “cheias”,muito havia sempre por ser feito.

As dimensões do trabalho relacionadas com o processo do cliente, a dimensão não física do trabalho (emocional, espiritual) bem como os aspectos que incluíam a participação consciente do individuo no seu processo (significado dos padrões, da transformação, apreensão do novo, história emocional, desabrochar ontológico, relações terapêuticas…) foram temas que foram mais lidados por quem trabalhava com Rolfing Movement., ou que estavam sempre presentes para alguns praticantes do trabalho de manipulação, mas que não encontravam tempo nas suas estratégias formalísticas para incluir o lidar com estas dimensões concretamente. A pressão vinha de todos os lados, uma vez que os contratosexpectativas dos clientes também assumiam as 10 sessões como referência do processo.

As técnicas de Movimento propunham toques mais gentis,possibilitavam mais experiências nas dimensões não físicas. A própria estruturação estratégica do trabalho seguia linhas processuaisnão linhas biomecânicas. O contexto cultural da época  explorava novas formas de psicoterapia  (neo-reichianas)trabalhos de abordagem corporal (que se proliferavam como Feldenkrais, Alexander, Tragger, Polarity, etc) O Rolfing Movement  se aproximava mais destes valoresos guardava dentro da cultura do Rolfing.

Porém, no nível interno do Instituto  havia aqueles que achavam que o único Rolfing era o da manipulação de tecidoque a única estratégia de trabalho era o trabalho formulístico, tanto no nível básico  como no avançado. E, entre estes extremos, toda gama de combinações. Os que achavam que o trabalho formulístico de manipulação poderia ser  combinado com o trabalho de movimento (alguns viam beneficio em que fosse antesoutros que fosse depois, outros ainda, que fosse interveniente). Os que achavam que o trabalho de movimento deveria ser formalístico, os que achavam que o trabalho de manipulação deveria cuidar mais do processo do clientenão só a dimensão física envolvida…

Estas crises teóricos-práticas levaram a dissabores nas relações pessoais entre professores, administraçãomembros, e, finalmente, a “batalha dos egos” gerou um cisma no Institutona Faculdade, acompanhado de reverberações negativas por todos os membros do Rolf Institute.

No fim da década de 80, já depois do cisma,  os professores avançados do corpo docente (J. Maitland,  J. Sultan, M. Salveson) revisaram a Receita iniciando um trabalho  de descrição dos princípios que regem a estrategização da abordagem (18). De posse dos “Princípios para Estrategização do Rolfing” estabeleceu-se o pensamento não formulístico (raciocínio até então só utilizado para o trabalho avançado)

 

ESTRUTURAL E MOVIMENTO

Na década de 90 a Faculdade do Rolf Institute se dedicou à descriçãorevisão do Currículo. Esta tarefa visava precisarunificar a formação de Rolfing, fato pedagógicapoliticamente complexo.

Buscavam-se formas de se fazer a Integração destas técnicas. Apareceram três propostas diferentes:

  • a Americana que colocava o trabalho funcional como interveniente no trabalho estrutural,
  • a Européia que mantinha as formações separadas e
  • a Brasileira que tentou usar os Princípios de Estrategização como elemento comum entre as duas metodologias (estruturalmovimento)ensinar Rolfing através do pensamento não-formulístico, favorecendo a escolha de técnicas dependendo do processo clínico de cada cliente.

Esta proposta ressuscita a dupla certificação. Este trabalho foi iniciado por Pedro PradoVivian Jaye em 1995, apresentado na reunião da Faculdade de 1995 em Boulder Coloradofoi desenvolvidoelaborado nos cursos brasileiros subseqüentes pelos professores brasileirosconvidados estrangeiros. (V. Jaye, J. Harrington, S. Klem, J. Sultan, R. Schleip, M. Caspari, L. Keen). Nestes cursos o Rolfing era ensinado como uma metodologia puramente estrutural, puramente funcional,como um processo onde o aluno poderia escolher entre as metodologias.

Paralelamente na mudança de currículo, nos USAna Europa, as classes se tornaram homogêneas, separando-se os ouvintes dos praticantes,manteve-se a formação discriminada nas duas técnicas.

Na Europa a técnica de Movimento estava em crise, até que começou a influência de Hubert Godard. Rolfista francês, especialista em movimento, professorpesquisador  da Universidade de Paris, ensinou na Europa, nos EEUUno Brasil, AustráliaJapão. Hubert, trazendo a teoria da Função Tônica, foi aos poucos convergindo seus conhecimentos para uma reinterpretação da receita, gerando uma receita sob a ótica funcional para ser utilizada como caminho didático.

A proposta curricular diferente nos diversos continentes punha em risco a integridade do ponto de vista de Ida Rolf,anunciava regionalismos além do desejável para uma ciência ainda jovem.

Em 2000 na Europa há uma reunião dos professores avançados do Rolf Institute SUMMITT (presentes os americanos Jan, MichaelTessie Baungardt, os europeus Peter Schwind, Robert Schleip, Hubert GodardFrance,o brasileiro Pedro Prado)e gerou-se uma proposta de currículo integrado, onde movimentoestrutura são ensinados juntos utilizando-se novamente  a estratégia da receita, ensinando estruturafunção conjuntamente, com a compreensão de serem estes  dois, aspectos de um só fenômeno.

Todo Rolfing é Estruturaltodo Rolfing é Funcional. A ênfasedada a leitura funcional da receita, antes ensinada com ênfase na estrutura geométrica.

Atualmente os três centros de ensino do Rolfing se devotam a criarlapidar esta integração tanto no ensino como na reciclagem dos profissionais existentes.

O Projeto Educacional Brasileiro ( EstruturalMovimento ensinado pelos princípiosnão formulísticamente)também transformado para acompanhar o currículo Universalsua abordagemtransferida para o currículo avançado.

 

AS INSTITUIÇÕES

.1970 – Agrupamento informal – Guild for Structural Integration

.1971 – Formação do Rolf Institute, sediado na California, (soc. sem fins lucrativos)

– Formação dos primeiros rolfistas europeus (Vandam, Robert Schleip )

.1982 – Primeira classe Européia, agrupamento informal de um núcleo organizacional em Munique, congregando todos os rolfistas europeus, como um escritório do RI.

.1981 – Formação do primeiro Rolfista Brasileiro (Pedro Prado)

.1986 – Fundação da ABR (Associação Brasileira de Rolfing) em São Paulo, Brasil

.1987 –  primeiro curso no Brasil

.1991 – Fundação da ERA (European Rolfing Association)

.1989 – primeira classe australiana

.1998 – primeira classe japonesa

.2002 – fundação da ARA (Associação Australiana de Rolfing)

.2003 – formação da JRA (Associação Japonesa de Rolfing)

 

DISSIDÊNCIAS

Algumas escolas são criadas por ex-alunos de Ida P Rolf antes mesmo da fundação do Instituto. É o caso do modelo de classe Jack Painter, que criou o Postural Integration. As mais significativas são as de Edward Maupino SOMA World de Bill Williams.

1973 – Joe Heller (primeiro presidente do Rolf Institute) diverge da Orientação do Corpo Diretor do Rolf Institutefunda o Heller Institute, desenvolvendo Heller Work.

1979 – Judith Aston forma o Aston Reppaterning

1986 – Jannie FrenchAnnie Dugan formam o FD

1987 – Emmett Hutchins  diverge da Orientação que a Faculdade tomava quanto à revisão da Receitaacrescido por problemas políticos, deixa o Rolf Institute com Richard Stenstawald, diretor administrativo. Formam a Guild for Structural Integration (buscam o nome da agremiação informal original). Um ano depois, o professor Peter Melchiorsua esposa Susas, secretária administrativa se junta a eles na Guild. A seguir Stacey MillsNeil Powers, professores da Faculdade também aderem a Guild. No Brasil, Nilce BradwayNelson Coutinho se mantém alinhados a Guilddeixam a ABRo RI. Posteriormente Nelson deixa a Guildforma a Sociedade Brasileira de Integração Estrutural.

Fim da década de 90começo do século 21 – formam-se várias escolas de Integração Estrutural  fundadas por membros do RI que formaram suas próprias escolas particulares–Tom Myers, Michael Shea, Utah School of Massage, Richie Mins, entre outros.

O Rolf Instituteo mais ecléticooperante centro de associacao de membrosguardião do trab alho de educacaopesquisa em Rolfing, tendo mais de 1200 membros por 32 paises48 dos estados americanos,. alem de deter a marca Rolfing. Sua Faculdade consta de 4 Departamentos ( Estrutural com 17 professores,, Movimento, com 9, Ciências 5 ,Anatomia Facial 8).

Em 2001 forma-se a IASI ( International Association of Structural Integration), numa tentativa de reunir todas os profissionais que são “herdeiros” de Ida Rolf.

Rolfing, como uma marca registrada, pertence ao Rolf Institutecaracteriza o trabalho desenvolvido por seus membroscorpo docente.

Podemos ver que o desenvolvimento do Rolfing se entrelaça com a formação institucional que dá suporte ao desenvolvimento do trabalhocom o próprio desenvolvimento do ensino nas diferentes localidades onde Rolfing  se manifesta.

Agradeço a Jan Sultan por informações que me passou sobre os”early times”a Jane Harrington, autora do artigo “20 years with Rolf Movement” (Rolf Lines Vol 28, no 3, 2000).[:][:pb]História do Rolf Institute[:]

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