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Rolfing Brasil – ABR

Associação Brasileira de Rolfing
NEWTON, Aline C.
SAYÃO, Fabio
Pages: 1-7
Year 1998
Como corpos, vivemos no campo da gravidade. Em qualquer outra atividade em que estivermos engajados, seja estar sentado e lendo este paper, seja caminhando, ou jogando (playing), nós também teremos de nos manter suficientemente firmes para não cair – teremos de endereçar o problema da puxada da gravidade. Como lidamos com este problema está diretamente relacionado com o que normalmente pensamos sobre o que é postura. Momento a momento, abaixo do nível da consciência, sensores informam nosso cérebro sobre a localização de cada membro enquanto o cérebro antecipa mudanças mínimas em nosso centro de gravidade à medida que nos movemos. Informações são coletadas e coordenadas em muitos níveis.
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NASCIMENTO, Guilherme Figueiredo
RUGGI, Alfeu
Pages: 07-08
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NETO, Antonio Brunoro
Pages: 20-21
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TRALLI, Augusto Cezar
Pages: 18-19
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PAVAN, Narcisa
Pages: 17-18
Year 2008
Narcisa Zeferino da Silva Pavan é responsável pelo Departamento de DTM (distúrbio temporomandibulares) e Dor Orofacial da Associação Paparella de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UNAERP. Integra a equipe do oftalmologista português Orlando Alves da Silva, chefe do Hospital Universitário Santa Maria de Lisboa e presidente-fundador da Associação Portuguesa de Posturologia Clínica e Dislexia.Viajando para proferir novamente cursos na Europa, esteve com Dr. Alfredo Marinho Vicenza, na Itália, de 12 à 15 de novembro de 2008, para apresentar seu protocolo de tratamento. O Dr. Alfredo Marinho é Médico Cirurgião Odontologia, com graduação em Ortopedia Facial na Universidade de Nantes, titular de Fisiologia e coordenador científico da Universidade de Posturologia na Universidade “La Sapienza” de Roma. Narcisa Pava fala de seu trabalho em forma de uma entrevista
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MENEGATTI, Jose Augusto
Pages: 9-10
José Augusto Menegatti desenvolve em forma de perguntas e respostas sua escrita sobre a extensa pesquisa sobre os exercícios funcionais: o que são os exercícios funcionais primordiais, fundamentais e específicos, o que é organização e eficiência morfofuncional, tônus e outros assuntos.
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PACHECO, Beatriz
Pages: 3-8
Neste artigo viso destacar as quatro funções reflexo vegetativas orais: sucção, mastigação, deglutição e respiração, como instrumentos de trabalho da 7ª hora. Pretendo abordar o conhecimento de movimentos, ossos, articulações e musculaturas usadas por essas funções, para que esse conhecimento referencie e oriente o trabalho estrutural da 7ª sessão. O artigo visa, também, trazer uma visão de organização corporal, na qual essas funções estão amplamente envolvidas e, ainda, mostrar que trabalhá-las funcionalmente pode representar um recurso de preparação para a abertura de core, manutenção dos ganhos obtidos com o trabalho estrutural, e um forte recurso para a organização da região cervical e atlantoccipital. Além de servir também para auxiliar o paciente na diminuição de dores. Não explicitarei como são feitos os exercícios orais, apenas destacarei o seu poder de alcance. As informações contidas neste trabalho são anotações de classe, de cursos feitos em 2006 e 2007, e de entrevistas com Beatriz Padovan e Carlos Douglas.
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BERTOLUCCI, Luiz Fernando
Pages: 16
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KEEN, Lael Katharine
Pages: 10-15
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MERLINO, Lúcia
Pages: 3-24
Year 2008
Organizado por Lúcia Merlino
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BERTOLUCCI, Luiz Fernando
Uma lâmina de tecido fibroso e translúcido, que permeia o corpo humano e tem papel destacado em seus movimentos, é foco de pesquisas recentes, que tentam explicar a origem de lesões e enfermidades físicas de difícil diagnóstico e tratamento.
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BRAGA, Miriam Pessoa
Pages: 16-17
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NUNES, Celso
Pages: 12-16
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CYRILLO, Fabio N.
COSTA, Maria da Conceição R.G. da
SERRANO, Rafael
TORRIANI, Camila
Pages: 10-11
Year 2006
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GAGGINI, Liz
Pages: 8-10
Year 2005
Artigo originalmente publicado no 2005 Year Book do IASI
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MENEGATTI, Jose Augusto
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ZITTLAU, Jörg
Pages: 11-14
Year 2006
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BLAKESLEE, Sandra
Pages: 1-2
Year 2006
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BRETONES, Hulda
KURTZ, Ron
Pages: 1-4
Year 1993
O artigo que se segue é o texto de uma palestra de Ron Kurtz, fundador do Método Hakomi. A Associação de Rolfing Européia organizou um workshop muito bom com Ron no ano passado e a partir da sugestão de Robert Schleip, este artigo é aqui impresso (ROLF LINES Summer 1992) com o objetivo de compartilhar os insights de Ron com os membros do Rolf Institute.Esta tradução foi realizada para apresentação do artigo aos alunos de Relações Terapêuticas da Associação Brasileira de Rolfistas.
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BURKHARDT, Rosemarie
MELLO NETO, Walter de
Pages: 10-11
Year 2001
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ARAUJO, Gislaine Aparecida
Pages: 13-19
Year 2004
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FRANK, Kevin
Pages: 4-7
Year 2002
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BERTOLUCCI, Luiz Fernando
Pages: 19-21
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BERTOLUCCI, Luiz Fernando
Pages: 9-12
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CASPARI, Monica
ZORN, Adjo
Pages: 03-13
Year 2004
Por uma teoria de movimento Rolfing
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FREITAS, Lucila
Pages: 14
Year 2003
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ARAUJO, Gislaine Aparecida
Pages: 16-19
Year 2003
O objetivo deste trabalho foi observar através da análise eletromiográfica dos músculos deltóide médiotrapézio superior de dez voluntárias durante o movimento isotônico de abdução livre, o efeito do método Rolfing® no membro superior em indivíduos normais. Os sinais eletromiográficos de superfície foram adquiridos com eletrodos ativos duplos diferenciais. Os resultados mostraram que os valores de RMS dos músculos deltóide médiotrapézio superior que foram comparados antesdepois da sessão de Rolfing® não revelaram diferenças estatisticamente significativas. Contudo, os valores de RMS verificados depois da sessão de Rolfing® revelaram-se menores numa análise individual de todas as voluntárias demonstrando uma tendência imediata à economia funcional que o método Rolfing® postulaassim fazendo com que o indivíduo necessite de menor esforçoenergia para se mover. Estes resultados sugerem que , de fato, mudanças ocorrem em função da aplicação do método , havendo a necessidade de maiores investigaçõesde estudos neste campo, considerando que este trabalho foi um estudo piloto onde o número de voluntárias foi pequeno, o efeito avaliado foi imediato de apenas uma única sessão de 40 minutos de duração.
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MENEGATTI, Jose Augusto
Pages: 4-8
Year 2003
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MENEGATTI, Jose Augusto
Pages: 3
Year 2003
Em um organismo vivo e saudável o aspecto básico a ser considerado para que haja movimento é a qualidade de Tônus presente no sistema miofascial. Quando em hiper tonicidade ou hipo tonicidade a qualidade motora é comprometida. A proposta deste artigo, e de outros que apresentarei à nossa comunidade, é contribuir com informações atuais o que já foi descoberto pela neurociência a respeito da Função Tônica e comportamento humano, e como este conhecimento é aplicável ao nosso trabalho.
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BOCALETTO, Yeda
Pages: 7-9
Year 2002
Vou relatar, aqui, a experiência de rolfar pessoas com lesão de medula óssea, que tive no ano de 2001, num programa chamado Shake-A-Leg.
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MENEGATTI, Jose Augusto
Pages: 3-6
Year 2004
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BERTOLUCCI, Luiz Fernando
Pages: 4-7
Year 2000
VERSÃO ENTREGUE PARA ANAIS DO SIMPÓSIO DOR MUSCULO-ESQUELÉTICA ASSOCIADA AO TRABALHO E ÀS ATIVIDADES FÍSICAS.CENTRO REBOUÇAS SÃO PAULO SP maio 2000
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MENEGATTI, Jose Augusto
Pages: 14-18
Year 2004
Continuo pesquisando respostas adequadas que possam explicar os resultados alcançados no que se refere à ORGANIZAÇÃO estrutural nas pessoas que recebem Rolfing®. Nessa pesquisa escolhi os trabalhos da Dra. Ida Rolf, Ph. D. em bioquímica, da Dra. Mae-Wan Ho, Ph. D. em bioquímica, do Dr. Gerald Pollack, Ph. D. em bioengenharia e biologia celular e do Dr. Humberto Maturana Romensin Ph. D. em biologia. Pretendo, com esta investigação, apresentar ao leitor, parte dos estudos publicados por estes cientistas sobre os estados de ordem molecular nos componentes constitutivos da estrutura humana. Meu ponto de partida é a proposta do Dr. Humberto Maturana de que seres vivos são sistemas moleculares dinâmicos, cujos comportamentos estão determinados por suas estruturas. As experiências e conseqüentes propostas da Dra. Mae-Wan Ho sobre a organização molecular dos cristais líquidos biológicos trazem mais informações confirmando esta tese. A opinião do Dr. Gerald Pollack sobre músculo e sua constituição enquanto polímeros inclui este tão estudado componente também como um cristal líquido. Associando estas descobertas podemos dizer que nós humanos estamos estruturalmente constituídos como um supergel autopoiético. Portanto a explicação apresentada pela Dra. Ida Rolf em sua época, que estava baseada no comportamento dos colóides e enfatizava especialmente o tecido conjuntivo, pode ser ampliada para todos os componentes constitutivos do organismo. Estes componentes líquidos cristalinos, ou este supergel, modificam o estado de ordem molecular quando exposto a stress (pressão mecânica e outros estímulos) mudando de um estado mais sólido para um estado mais líquido ou vice-versa. Vamos ver como isto é explicado.
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